A desigualdade das riquezas é um desse problemas que se procura resolver em vão, desde que se considere apenas a vida atual. A principal questão que se apresenta é está:
Por que todos os homens não são igualmente ricos! Eles não o são por uma razão muito simples: porque não são igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem moderados e previdentes para conservar.
Está matematicamente demonstrado que, se a riqueza fosse igualmente repartida, daria a cada uma parte mínima e insuficiente; supondo-se que essa divisão fosse feita, o equilíbrio seria rompido em pouco tempo, pelas diferenças de qualidade e aptidões de cada um; que se isso fosse possível e durável, cada um tendo somente o necessário para viver, resultaria na destruição de todos grandes trabalhos que contribuem para o progresso e bem estar da Humanidade; que aí supor que ela daria a cada um o necessário, não haveria mais o estímulo que impulsiona o homem a grandes descobertas e aos empreendimentos úteis.
Se Deus a concentra em certos pontos, é para que dali ela se expanda em quantidade suficiente de acordo com as necessidades para a evolução do nosso planeta e neles que aqui habitam. (Mateus, 25:14 a 30) ANJOS DE LUZ