Todos temos o “direito de mudar” nossas condutas a partir do momento que crescemos na religiosidade sem dogmas e que passamos entender que a “passagem de ida e volta” que somos portadores, tem validade partir do momento que chegamos aqui pelo nascimento.
Agora, poderemos mudar para melhor ou para pior. Dependendo da ótica que olhar e vivenciar os conceitos paradigmáticos embasados nos preconceitos dogmáticos nada verdadeiros.
Com isso quero dizer que seu direito à escolha, não é um dever e sim, uma vontade que vai além, inclusive da religião que frequenta. Nada contra ter uma religião, agora, o mais importante é ter uma religiosidade acima das religiões – onde você não crítica e não tem a soberba que só a sua está certa e as outras estão erradas…. Quando descrimina, não é a religião que te faz assim e sim a falta religiosidade…
Domingos Cerávolo – 30/06/17