A medicina deixa de ser holística e passa a ser técnica quando trata em separado os sistemas que formam o corpo humano, esquecendo-se que embora os sistemas sejam independentes a todo momento sempre serão codependentes que, por sua vez, são orquestrados pelo maior sistema (impalpável) que é o sistema emocional tão desprezados dada a rotina proporcionada pela alopatia.
Quando a doença não é virótica ou bacteriana, querendo ou não, ela parte do emocional. O emocional tem em sua formação sentimentos e acontecimentos mal resolvidos e muitas vezes pelo querer de estar certo ou, mesmo movido pelos sentimentos arquivados na mente física promovem estresses incontroláveis que o corpo vai sentir/plasmar.
O sentimento de desestabilização ativa as células doentes que chamamos de células kiler’s. Essas células doentes ou desgastadas/desestabilizadas pelo estresse constantes ou rotineiros vão se manifestar no sistema que estiver mais células “doentes”.
O estresse emocional provoca descargas elétricas que podem causar derrames, paradas cardíacas e como disse antes ativar as doenças nos sistemas mais frágeis. Claro e é sabido que a contaminação pelos agroquímicos e pela mutação genética nos alimentos também causam doenças pelo envenenamento constante dos sistemas operacionais que mantém o corpo vivo. Agora à ingestão descontrolada de alimentos também vem da ansiedade gerada pelo emocional para a “satisfação” de alguma insatisfação comendo e bebendo para relaxar ou se presentear – o famoso “rep alp”.
Essa ingestão desregrada provocada pelo emocional com certeza vai produzir doenças.
O que tenho dito é que o corpo, muito embora tenha sistemas aparentemente independentes, são codependentes e regidos pelo sistema emocional e isso está um pouco “esquecido” pelos técnicos especialistas.
O humano é um todo e não somente uma parte. A especialidade traz muitos conhecimentos, mas não podemos esquecer os conhecimentos que trouxeram a especialização porque sem eles não será atingido o maior objetivo “tratar o “ser e o humano” como um todo ou de forma holística.
Domingos Cerávolo – 06/2021
Hipnólogo Clinico